Eu, Paula Martins

Passado quase um ano desde o último post, estou de volta! É interessante como nós nos acostumamos e nos acomodamos tão facilmente às circunstâncias que a vida nos impõe. Quando isso acontece, é fácil entrar na vibe "deixa a vida me levar" e deixar que o protagonismo da nossa própria vida seja feito por circunstâncias externas, e não por nós mesmos. Estou dizendo isso, pois a minha vida mudou um bocado em alguns aspectos nesse quase um ano que se passou, o que é normal, afinal, foi um novo emprego na minha área de formação, um dog que minha família adotou (isso é relevante!) e um novo relacionamento, dentre outras coisas. E tudo para melhor! Mas o fato é que eu criei este blog com o intuito de divulgar minhas ideias e trabalhos, fazendo algo que eu amo, que é escrever. Só que nessa onda de "deixa a vida me levar", eu me acostumei com a rotina e deixei de lado essa ideia sensacional, de matar dois coelhos com uma cajadada só (divulgar meus trabalhos + escrever). 

Palácio Monroe, Rio de Janeiro. O Palácio Monroe era um edifício localizado no Rio de Janeiro, de estilo eclético, na avenida Rio Branco, numa área chamada de Cinelândia. Começando a falar pelo final, cito que ele foi (lamentavelmente) demolido em 1975, a mando do então presidente, Ernesto Geisel. A história do Monroe começa quando ele foi construído para a Exposição Universal de Saint Louis, no Missouri, Estados Unidos, no ano de 1904. A ocasião foi que ele abrigava o Pavilhão de Exposição do Brasil. O país estava à procura de investidores estrangeiros para alavancar as exportações, tendo como grande divulgador o nosso café. Projeto, em desenho. Quem o projetou foi o militar e engenheiro Francisco Marcelino de Sousa Aguiar, que propôs uma novidade na época, que eram as estruturas metálicas, pois o pavilhão teria de ser desmontável. Após a Exposição, o Palácio Monroe, que não ainda não tinha esse nome, foi nomeado Palácio São Luís, em referência à cidade de Saint Louis.

Nasci em Vitória, Espírito Santo, e morei minha vida toda na cidade de Serra, vizinha de Vitória.  Sempre que conheço alguém novo aqui em Campinas, falo um pouco sobre minha cidade natal e sobre as circunstâncias que me trouxeram até aqui.  Fato é que Vitória é uma linda cidade, litorânea, de clima quente e úmido. É uma cidade de pouco mais de 360 mil habitantes, pouco comparado com os 3 milhões de habitantes da região de Campinas. Apesar de não ter morado tanto tempo lá, conheço muito melhor Vitória, do que a própria Serra, pois foi em Vitória onde estudei, trabalhei, e onde parte de minha família morava.  Vista da Terceira Ponte, que liga a cidade de Vitória a Vila Velha. Foto: Yuri Barichivich Apesar de amar minha cidade natal, há momentos em que as circunstâncias mudam e nos levam a outros ventos, outrora inimagináveis. E, de repente, me encontrei com parte de minha família aqui em Campinas, construindo uma nova vida.  Toda vez que me perguntam se eu sinto saudad

Olá! Começarei postando duas imagens de um lavabo que fiz o projeto, para meu portfólio. Como base, peguei o banheiro daqui de casa, que tem metragem bastante reduzida, e, portanto, se adequaria melhor como lavabo em uma casa que fosse maior. Bem, mas minhas limitações, eu acredito que banheiro não é um local para criar a roda.  O que quero dizer com isso é que os banheiros possuem algumas demandas que não podem ser ignoradas, como o fator umidade e higiene.  Com a umidade, acredito que revestimentos com baixíssima absorção de água são essenciais, como neste projeto é o caso do porcelanato no piso e o caso das pastilhas nas paredes. Sobre a higiene, a baixa absorção também é importante, pois assim, a limpeza pode ser devidamente realizada e expurgada. Além desse fator, considero que os melhores tons são os tons claros, que vão facilitar a visibilidade de sujeiras.  Sobre a estética do projeto, o ponto interessante é, com certeza, a parede oposta a bancada, onde fiz um d